quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Um chamado para a angústia - David Wilkerson





"Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. 
Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;


Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz." Eclesiastes 3.1-11


Coerência e chorar na hora de chorar, rir na hora de rir, abraçar na hora de abraçar... Isso é sinal de vida saudável. Rir na hora de chorar ou chorar na hora de rir é comportamento doentio.

Coisa fácil de se encontrar num mundo (e numa igreja) onde não se pode demonstrar sentimentos, somos pressionados a ser como robôs, prontos para administrar essas "emoçõezinhas", como se fossem coisas de pessoas depressivas, "endemoninhada" ou ainda, como se a nossa credibilidade como homem/ mulher de Deus fosse diminuir por deixar uma lágrima escorrer num momento de dor.


Jesus, que não estava preocupado em demonstrar "força" ou "fraqueza" e muito menos com sua reputação. Plenamente saudável, reagia em coerência com os seus sentimentos. Não dissimulou, chorou quando era pra chorar e riu quando era pra rir e desceu o açoite nos vendilhões do templo, irritado com o que faziam ali. 



Até nisso temos que ser como o Mestre.

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"Todo aquele que ler estas explanações, quando tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar como eu, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho da caridade em direção àquele de quem está dito: Buscai sempre a Sua face."

Agostinho de Hipona